Plantas dentro de casa

 

Plantas cultivadas dentro de casa vivem em ambientes repletos de fatores que podem prejudicar seu desenvolvimento. Às vezes, há iluminação inadequada, outras vezes há pouca ventilação, isso sem falar na fumaça de cigarros, ar refrigerado, falta de luz solar, regas insuficiente ou em demasia, etc. Por todas estas razões e muitas outras, as plantas cultivadas em interiores requerem cuidados especiais, do contrario podem ser seriamente atingidas por pragas e doenças, tornando a brotação reduzida e até inexistente e a folhagem murcha e sem brilho. De maneira geral, podemos destacar três fatores básicos, que não podem ser negligenciados quando cultivamos plantas dentro de casa:

Luz solar: Semanalmente, recomenda-se colocar as plantas para arejar e tomar sol, de preferência pela manhã, por algumas horas;

Regas corretas: Plantas dentro de casa não necessitam de regas diárias, a menos que esteja em um vaso muito pequeno, com pouca terra. No verão, o ideal é regar as plantas a cada dois dias e, no inverno, uma média de duas vezes por semana é suficiente.

Fertilização: por estarem submetidas a condições adversas, plantas em interiores precisam receber nutrientes adequados. Recomenda-se a aplicação de um fertilizante líquido foliar, que pode ser pulverizado diretamente sobre as folhas, mensalmente.

É inegável que as plantas podem dar vida aos ambientes, valorizando a decoração e o visual geral de uma sala, por exemplo. Entretanto, ao selecionarmos espécies inadequadas ao ambiente, certamente obteremos resultados decepcionantes.

Antes de tudo, o ideal é fazer uma análise geral das condições internas, verificando principalmente as condições de luminosidade. Esse é o primeiro passo para a escolha das espécies adequadas: quando mais próximas as condições do habitat natural da planta, maiores são as chances de sucesso. As folhagens são as que melhor optam-se ao cultivo dentro de casa, mas nada impede que, em condições onde haja boa luminosidade e até um pouco de luz solar, opte-se por flor-de-maio, prímula, brinco-de-princesa, violetas e até hortênsias.

Plantas em vaso e embaladas em papel deve-se dobrar o papel decorativo ao nível da terra, evitando assim bloqueio da luz e ventilação na base da planta. Regue diariamente, sobre a terra evitando água sobre as flores e folhas. Não use água gelada, evitando assim choque térmico. Observe que a terra não fique encharcada, pois o excesso de água é tão prejudicial quanto a falta. Evite deixar água acumulada no pratinho. Elimine as folhas e flores sem vitalidade.

Para facilitar, preparamos uma lista com algumas espécies que se adaptam bem em cultivo dentro de casa, justamente com as suas exigências de luminosidade e freqüência de regas.

 

Flores

Nossa prioridade é a satisfação do cliente. Sempre estamos investindo em novas técnicas para reciclar nossos profissionais. Trabalhamos com flores padrão exportação procedentes de São Paulo-SP e Barbacena-MG, que são entregues diariamente em veículos climatizados. Ao receber as flores, a empresa providencia o processo de reidratação acondicionando-as em uma câmara frigorífica. Seis horas após, estarão prontas para serem comercializadas.

Cestas - Corbelies

Arranjos estilo corbelies são mais fáceis de conservar e de maior durabilidade, pois são confeccionados em espuma floral. Diariamente coloque água no centro do arranjo até encharcar a espuma floral da base do arranjo. Retire as pétalas e folhas sem beleza e vitalidade.

Bouquet - Ramalhetes

Com bouquet-ramalhete, deve-se retirar o papel decorativo, cortar em diagonal um centímetro do caule das flores se possível embaixo de água corrente e colocá-las imediatamente em um vaso com água fresca. Protegê-las de sol e correntes de ar. Diariamente lavar o vaso, substituir a água , cortar o caule das flores em diagonal e retirar as pétalas e folhas sem vitalidade.

 

Como conservar suas flores

1: Não exponha as flores diretamente ao Sol. Pode haver exposição à luz, desde que indiretamente. Um local fresco e arejado é o ideal.

2: A água do vaso que receberá as flores deve ser bastante limpa. Pode ser usada água da rede pública, uma vez que o cloro não prejudica as flores. O Vaso também deve estar absolutamente limpo, como um copo que você usa. As flores são muito sensíveis a micro organismos e todo cuidado tomado com a higiene ajuda bastante na manutenção da beleza e do perfume das flores.

3: Nos arranjos montados em espuma floral (cestas, arranjos decorativos, etc), basta adicionar água o maior número de vezes possível por dia. A espuma absorve a água, e deve ser umedecida ao máximo, sem que no entanto transborde.

4: Para os buquês, as flores e folhagens devem ser arranjadas assim que possível em um vaso com água. Esta água deve ser trocada diariamente, se possível. Faça um corte no caule das flores, também diariamente. Este corte deve ser de aproximadamente 1 centímetro, na diagonal em relação ao sentido do caule (em cunha) e deve ser feito com o caule submerso. O corte feito ao ar livre, propicia a entrada direta de oxigênio no caule, o que acelera a decomposição das flores. Sugerimos que este corte seja feito dentro de um recipiente (uma bacia por exemplo), igualmente cheia de água limpa, cuidadosamente, com uma tesoura ou faca bem afiada.

5: Se você não for trocar a água do vaso diariamente, ao menos retire as folhas caídas na água. Estas folhas entram em rápida decomposição, criando bactérias que se infiltram nas flores, diminuindo e muito a vida útil das mesmas.